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Ultrassonografia

O ultrassom é um exame isento de riscos que permite avaliar órgãos internos e diagnosticar uma ampla gama de alterações clínicas.

Quatro exames de ultrassom são fundamentais na gravidez: um transvaginal inicial para analisar a idade e viabilidade gestacionais, dois morfológicos para estudar a formação fetal e um Doppler de 3o trimestre, para avaliar a vitalidade do bebê.

Ultrassom

O que o exame ultrassom mostra?

Quando o ultrassom é indicado?

O ultrassom, também conhecido como ecografia ou ultrassonografia, é um exame de imagem que utiliza ondas sonoras de alta frequência, inaudíveis ao ser humano. Essas ondas são emitidas por uma  sonda do  aparelho e provocam vibrações nos  tecidos do nosso corpo, que por sua vez geram um eco, que é captado de volta e convertido  instantaneamente em imagens.

O exame de ultrassom é um método de diagnóstico por imagem que identifica alterações anatômicas com base na forma, tamanho e textura dos órgãos avaliados. Na Obstetrícia é utilizado para o diagnóstico da gravidez e acompanhamento da saúde do bebê e da mãe durante a gestação, observando se o crescimento e o desenvolvimento do bebê estão evoluindo de forma satisfatória. Esse exame também identifica o sexo fetal e auxilia o fortalecimento do vínculo afetivo entre pais e bebê, já que hoje é possível “vermos” o bebê ainda dentro do útero. A ultrassonografia também é muito eficaz para o diagnóstico de doenças de tecidos moles que não aparecem de forma adequada em radiografias e também pode distinguir tumores líquidos (que são os cistos) cheios de líquido de tumores sólidos, porque eles produzem diferentes padrões de eco. Esta diferenciação é fundamental para o correto diagnóstico e tratamento de tumores, sejam malignos ou benignos.

O exame de ultrassom é indicado para o diagnóstico e acompanhamento da gravidez e quando há necessidade de complementação diagnóstica com exame de imagem com quando há suspeita de patologia em algum órgão interno.

aspas laranjas

Não existe nenhuma contraindicação para a realização do exame e todos podem se submeter ao ultrassom.

Exame de Ultrassom

existe alguma contraindicação?

Não há riscos conhecidos para a ultrassonografia diagnóstica. Trata-se de um procedimento seguro, onde são utilizadas ondas sonoras de baixa potência. 

Como é feito o ultrassom?

O exame de ultrassom é feito por um médico qualificado e experiente na área. Uma das formas de se comprovar esta qualificação e experiência é através do RQE (Registro de Qualificação de Especialização) emitido pelo CRM, na área de ultrassonografia. No Instituto Barini temos médicos com ampla experiência e que possuem o RQE em ultrassonografia. O paciente deita em uma maca e o aparelho de ultrassom é posicionado no corpo humano de acordo com a região que deve ser analisada. A sonda do aparelho deve ter contato direto com o corpo do paciente. O médico manuseia o aparelho transdutor através da pele ou cavidades, utilizando-se de um gel à base de água e as imagens são formadas simultaneamente na tela do aparelho.

Para que serve o gel no exame de ultrassom? 

O uso de gel é importante, pois evita bolsas de ar que podem bloquear as ondas sonoras, responsáveis pela criação das imagens. Após as imagens serem captadas, a pessoa responsável pelo exame seleciona as melhores imagens da área do corpo que está sendo analisada. O paciente pode retirar o gel com um papel toalha e ir para a casa, uma vez que não é necessária qualquer sedação. Esse é um exame prático, indolor e sem nenhum efeito colateral. Sua duração média é de 15 minutos a 1 hora.

Existem diversos tipos de exames de ultrassom, cada um com diferentes objetivos.

Tipos de Ultrassom

Ultrassom abdominal

O exame possibilita ver muitos órgãos e estruturas no abdômen, tais como: vasos sanguíneos no abdômen, vesícula biliar, estômago, intestinos, rins, fígado, pâncreas e baço. O ultrassom abdominal serve para investigar a dor no abdômen, se existem líquidos anormais nessa região, presença de massas em caso de traumatismo e também para avaliar os órgãos citados , podendo diagnosticar, por exemplo, a esteatose hepática (o chamado fígado gorduroso), assim como cálculos (“pedras”) na vesícula biliar ou nos rins. O médico irá indicar se é necessário algum preparo prévio para realização do exame de ultrassom abdominal. Geralmente, é recomendado um jejum de 6 horas e o exame precisa ser realizado com a bexiga cheia para permitir uma visualização adequada dos órgãos pélvicos. 

Ultrassom pélvico via abdominal 

A ultrassonografia pélvica é indicada para visualizar estruturas como vasos sanguíneos desta região, útero e ovários. Esse exame pode ser necessário para diagnosticar endometriose, por exemplo. Nos homens, o ultrassom pélvico é indicado para avaliar a próstata, vesículas seminais e a bexiga.

Outros tipos de Ultrassom

Ultrassom pélvico via transvaginal

O exame de Ultrassonografia Transvaginal (USG TV) é um complemento do exame de ultrassonografia pélvica, feito com sonda para observar a vagina, útero, ovários e áreas anexas.O exame serve para diagnosticar doenças na região pélvica, como: endometriose, pólipo endometrial, mioma uterino, gravidez nas trompas e câncer de ovário. Por isso, deve ser feito regularmente, uma vez ao ano, de forma preventiva. Ele também é utilizado para diagnosticar a gestação em sua fase inicial (quando há suspeita de gravidez, porém o embrião ainda possui poucos milímetros). Nesta ocasião aproveitamos para estabelecer a idade gestacional de forma mais exata e esta informação será utilizada durante toda a gravidez para avaliar a evolução do bebê conforme sua idade. Além disso, o USG TV confirma a viabilidade da gestação, observando a saúde do embrião e se este foi implantado corretamente no útero.

Ultrassom das mamas

O ultrassom das mamas é realizado para identificar alterações mamárias. O médico pode observar a aparência de um caroço que pode ser sentido na palpação da mama e também o ajuda a distinguir nódulos dos cistos (lesões com conteúdo líquido), uma vez que ambos podem aparecer como nódulos na mamografia. A avaliação dos tecidos mamários é feita através de palpação (pelo médico ou autoexame pela paciente), da mamografia (exame de raio-x) e da ultrassonografia. A mamografia é indicada especialmente para pacientes acima de 40 anos ou 35 anos em caso de histórico familiar de câncer de mama, enquanto o ultrassom pode ser feito em qualquer idade, desde que indicado pelo médico. O exame de palpação das mamas permite identificar nódulos acima de 1 centímetro, enquanto o ultrassom tem sensibilidade para nódulos muito menores. Além disto, se houver alguma alteração, o ultrassom permitirá distinguir nódulos sólidos de cistos (que são lesões com conteúdo líquido) e observar a presença ou não de fluxo sanguíneo alterado na lesão, auxiliando no diagnóstico de um tumor benigno ou maligno, o que não é possível fazer através da mamografia. Em mulheres com mais de 40 anos de idade,  é um exame complementar quando a paciente apresenta alterações na mamografia, mas não a substitui.

Ultrassom da tireoide

A tireoide é uma glândula que fica na região do pescoço e é responsável por produzir os hormônios  tireoidianos, responsáveis por regular o nosso metabolismo. O ultrassom da tireoide serve para observar o tamanho desta glândula, seu formato e se possui algum nódulo, alteração de textura ou cistos. Em caso de lesões suspeitas, o ultrassom pode ainda ser utilizado para guiar a colocação de uma agulha para a realização de uma biópsia da glândula. 

Ultrassom Doppler

Doppler é o dispositivo utilizado para detectar o deslocamento de fluidos – em geral o sangue – , determinando qual o sentido do fluxo do mesmo e suas velocidades. O exame consegue estimar qual a velocidade e frequência do fluxo sanguíneo, além de, quando o paciente é adulto, poder ajudar o médico a verificar se há lesões nas artérias ou monitorar certos tratamentos nas veias e artérias.

Ultrassonografia com Doppler ( Dopplervelocimetria) 

Este é um exame indicado para ser realizado ao redor da 28ª semana de gravidez, para se estudar a distribuição dos fluxos sanguíneos da mãe para a placenta, da placenta para o feto e ainda a distribuição dos fluxos dentro do organismo fetal. Quando há uma resistência aumentada à irrigação do leito placentário pelo fluxo sanguíneo das artérias uterinas, isto pode levar a uma perda gradativa da capacidade da placenta de nutrir e oxigenar o(s) feto(s). No estudo do Doppler do bebê, são dois os locais de estudo mais rotineiros: as artérias umbilicais e as artérias cerebrais médias. Quando um bebê está em situação de baixa oxigenação, ele lança mão de uma mudança nos padrões de fluxo, para privilegiar os fluxos no cérebro e no coração. Quando identificamos alterações dos fluxos sanguíneos, seja na placenta ou no feto, as possíveis consequências serão a restrição do crescimento fetal, o sofrimento fetal crônico (baixo desenvolvimento de ganho de peso) e sofrimento fetal agudo (privação de oxigênio que signifique risco de interrupção da gestação). Nas situações em que se estabelece esse diagnóstico, é possível evitar a perda gestacional. Quando o bebê está mal oxigenado, resultando em sofrimento fetal agudo, existem situações em que é necessário fazer o parto antecipadamente e manter o bebê no berçário ou na UTI neonatal, para possibilitar a sua sobrevivência.

Ultrassom com Doppler Colorido

O ultrassom com doppler colorido permite mapear a direção do fluxo sanguíneo nos vasos sanguíneos. Ele é utilizado em conjunto com o Doppler tradicional, que por sua vez permite medir a velocidade destes fluxos.

Ultrassom obstétrico

Também conhecido como ultrassom fetal, reproduz a imagem do feto, placenta, bolsa de água (líquido amniótico) dentro do  útero e permite ouvir os batimentos cardíacos do bebê, observar seus movimentos e diagnosticar problemas na gestação. Há dois tipos de ultrassom obstétrico: a ultrassonografia transvaginal (também conhecida como endovaginal) e a ultrassonografia abdominal. A primeira é realizada no início da gravidez, quando o feto possui apenas alguns milímetros e por isto requer um acesso mais próximo da sonda para que o exame apresente melhor nitidez da imagem. Já a segunda é realizada a partir de 12 semanas de gestação. O ultrassom obstétrico transvaginal é muito importante pois permite a datação da gravidez, que será posteriormente utilizada para avaliar o desenvolvimento de toda a gestação.

Ultrassom obstétrico morfológico

O ultrassom morfológico é um tipo especial de ultrassom, realizado em duas fases da gravidez. O ultrassom morfológico de primeiro trimestre, feito entre a 11ª e a 13ª semanas de gestação, tem o objetivo de:

Analisar se há correta implantação no útero e desenvolvimento da gravidez, confirmando a viabilidade da gestação;

  1. Fazer o rastreamento para anomalias genéticas, como a Síndrome de Down, Síndrome de Turner e outras situações de risco genético, através da análise de marcadores fetais (como a medida da espessura da nuca – translucência nucal -, a medida do osso nasal e estudo das características do fluxo sanguíneo no ducto venoso e válvula tricúspide do coração fetal);
  2. Fazer o rastreamento para risco de Pré Eclâmpsia (pressão alta na gestação) através da mensuração dos fluxos sanguíneos nas artérias uterinas, utilizando-se o Doppler, combinado com dados clínicos da paciente.

O ultrassom morfológico do segundo trimestre é realizado  entre a 20ª e 24ª semanas de gestação. Seu objetivo fundamental é verificar se o bebê está se desenvolvendo corretamente ou se apresenta alguma malformação, alteração nos órgãos internos, complementar o rastreamento de suspeita de síndromes genéticas (como Síndrome de Down, por exemplo). Nos casos de se identificar alguma possibilidade da presença de uma síndrome, são necessários outros métodos diagnósticos para sua confirmação.

No ultrassom morfológico também deve ser feito novo rastreamento dos fluxos das artérias uterinas para se complementar a identificação de riscos para pré-eclâmpsia e restrição de crescimento fetal, para que possam ser tratados adequadamente.

Outro aspecto fundamental que frisamos no Instituto Barini é a avaliação das condições do colo uterino. Esta avaliação permite identificar os riscos de prematuridade e também diagnosticar casos de Insuficiência Istmo Cervical (que é quando o colo uterino não tem resistência suficiente para suportar o peso da gravidez) e propor seu tratamento a tempo, evitando a perda gestacional. A IIC é tratada com a cirurgia de cerclagem do colo uterino ou, em casos de idade gestacional mais avançada, o uso do pessário do colo uterino. 

Ultrassom 3D e 4D

O ultrassom 3D forma imagens em três dimensões, ou seja, com uma melhor profundidade e definição de imagem, permitindo uma confirmação mais precisa de algumas alterações em particular. Além disso, ele permite aos pais enxergar pela primeira vez o rosto do bebê. Já o exame de ultrassom 4D é ainda mais nítido e preciso, pois permite imagens contínuas em tempo real, como em um filme. O ultrassom 3D quanto o 4D podem ser realizados em qualquer estágio da gestação, porém as melhores imagens do rosto do bebê são geradas entre a 26ª e 29ª semanas de gestação.

 

Qual é a diferença entre o ultrassom 3D e 4D?

Enquanto o exame 2D não tem profundidade de imagem, exibindo somente um “corte” do corpo, o exame em 3D mostra detalhes do corpo do bebê e é possível ver o rosto e os órgãos genitais com mais nitidez.

No exame em 4D, além das feições bem definidas, também é possível visualizar os movimentos do feto na barriga da mãe.

Como funciona o ultrassom 3D e 4D?

A imagem visualizada no ultrassom 3D é uma junção de múltiplas imagens bidimensionais. A imagem final gerada apresenta a pele que envolve o bebê e mostra detalhes como formatos da boca e nariz.

O 4D tem como diferencial o fato de que apresenta o mesmo resultado, porém em tempo real.  Ou seja, enquanto o médico capta as imagens, é possível acompanhar os movimentos do feto, como movimentos das pernas, abrir e fechar boca e olhos e até mesmo visualizar seus estímulos ao ambiente exterior.

Quais Ultrassons são indicados durante a gravidez?

O ideal é que sejam feitos, no mínimo, quatro exames de ultrassom ao longo da gravidez. Um transvaginal inicial para analisar a idade e viabilidade gestacionais, dois morfológicos para estudar a formação do bebê e um Doppler de terceiro trimestre, para avaliar a vitalidade fetal. O Instituto Barini realiza todos estes exames, com médicos que possuem títulos de especialistas em Ultrassonografia e Medicina Fetal, RQE (Registro de Qualificação de Especialista) e/ou credenciamento e auditoria pela Fetal Medicine Foundation – Londres, UK.

O Instituto Barini é referência em medicina diagnóstica de gestantes e possui em suas instalações equipamentos de última geração, além de uma Equipe Médica de excelência para te atender. Conheça nossas Áreas de Atuação e saiba mais.

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