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Nutrição para a Fertilidade
Os hábitos alimentares interferem na saúde, na qualidade de vida e também na fertilidade do casal.
Uma alimentação adequada, assim como a suplementação voltada à fertilidade, aumentam consideravelmente as chances de engravidar.
Relação da Nutrição com a Fertilidade
Nunca se falou tanto da relação da boa alimentação e suplementação com a preservação e melhora da fertilidade, tanto da mulher quanto do homem.
Já se sabe há bastante tempo que alguns hábitos como elevado consumo alcoólico, consumo alimentar inadequado, tabagismo e sedentarismo podem afetar negativamente a vida reprodutiva do casal. Assim como baixo peso, sobrepeso e obesidade.
No caso da mulher, um peso adequado para a sua altura melhora a frequência ovulatória, enquanto para os homens há melhora na qualidade, quantidade e motilidade dos espermatozoides.
Logo, o conjunto de bons hábitos, aliado ao peso adequado, é essencial para o sucesso da fertilidade do casal. E, mesmo que um só não esteja no peso adequado, recomenda-se que a boa alimentação seja uma prática de ambos. Isso faz com que a relação se fortaleça e bons hábitos sejam construídos em família e também passados para o bebê.
A nutrição para a fertilidade deve ser planejada para que ambos estejam férteis e aptos a gerar uma gravidez saudável. Para a mulher, ela deve ser feita pensando em preparar o corpo para engravidar, mas também para que ele esteja pronto para carregar e desenvolver a gravidez com saúde para ela e seu bebê, já que durante a gestação, tudo se sucede com bastante velocidade e cada fase é importante para a saúde da mãe e do bebê.
Dieta Mediterrânea e a Fertilidade
O estilo de vida mais estudado e mais relacionado com a fertilidade é o estilo de vida Mediterrâneo, que é praticado em diferentes partes do mundo e inclui boa alimentação e uma vida fisicamente ativa. As populações que seguem este estilo de vida têm menor incidência de síndrome metabólica, hipertensão, dislipidemia e diabetes, além de maior expectativa de vida.
Um estudo realizado no Centro Médico Universitário de Rotterdam, na Holanda, mostrou que aderir a uma dieta Mediterrânea aumenta as chances de gestação para fertilização in vitro.
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Dieta Mediterrânea
adaptada à alimentação aqui no Brasil
– A ingestão de água é um hábito essencial para a manutenção de uma saúde adequada. A quantidade recomendada é de em torno de 2 litros diários;
– Na base da Pirâmide Alimentar estão os alimentos que devem ser consumidos em maior quantidade: as hortaliças (legumes e verduras), as frutas, os cereais (de preferência integrais) e os tubérculos (mandioca, batata, inhame);
– Com menor frequência, mas ainda assim ocupando um espaço importante estão as oleaginosas (castanhas e sementes);
– Azeite de oliva deve ser a principal fonte de gordura por ser rico em ácidos graxos monoinsaturados, cujas propriedades regulam o colesterol. É rico também em polifenóis, poderosos antioxidantes que auxiliam na saúde cardiovascular e combatem a inflamação. Atua, ainda, na absorção de algumas vitaminas que são lipossolúveis: A, D, E e K;
– Pescado como principal fonte protéica – estudos clínicos demonstram que há relação direta entre o consumo frequente e regular de peixes e níveis excelentes de HDL (o “colesterol bom”, que contribui para que não haja “entupimento” das veias), aumentando as taxas de fertilidade. Deve-se somente atentar pois, atualmente, os peixes têm apresentado altos níveis de contaminação, seja por metais pesados e outras substâncias tóxicas, como consequência da poluição marinha, seja por antibióticos, devido aos cuidados em cativeiro;
– Leguminosas (feijão, lentilha e grão de bico) como principal fonte proteica para vegetarianos ou para quem deseja reduzir os produtos de origem animal;
– Ovos devem ser consumidos com moderação (de 2 a 4 por semana);
– Leite e derivados em pequenas quantidades (3 a 4 porções por semana, ou seja, o consumo ser moderado e não deve ser diário), preferencialmente representado por leites frescos e seus derivados com baixo teor de gordura (desnatado);
– Frango: ocasionalmente em pequena quantidade e orgânico;
– Carne vermelha, assim como doces e embutidos, devem ser consumidos eventualmente;
– O consumo de bebida alcoólica não é recomendado quando o objetivo é a melhora da fertilidade. Não há quantidade segura para consumo de álcool.
De uma forma geral os alimentos devem ser minimamente processados e a sazonalidade e regionalidade devem ser respeitadas. Além disso, a ingestão de pesticidas e outros compostos químicos podem interferir na fertilidade, por isso alimentos orgânicos devem ser priorizados.
O que comer para aumentar a
Fertilidade Feminina
A alimentação vegetariana ou plant based também está relacionada com a melhora da fertilidade, já que esses indivíduos têm uma alta ingestão de produtos de origem vegetal muito ricos em antioxidantes e vitaminas do Complexo B que auxiliam na desinflamação corporal, enquanto que o consumo de carne e leite é altamente inflamatório, prejudicando a fertilidade.
É o que mostra a Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva (www.asrm.org), que afirma que uma dieta capaz de elevar a concentração de nutrientes importantes para o sistema reprodutor como vitaminas do complexo B e antioxidantes melhora a fertilidade.
Importante ressaltar que os ajustes na alimentação e suplementação devem ser feitos de forma individualizada, sempre com acompanhamento de um Nutricionista especializado em Fertilidade, pois cada pessoa, em cada momento, apresenta necessidades diferentes. Além disso, a suplementação incorreta pode trazer prejuízos significativos à saúde. Quando em excesso, pode resultar em hipervitaminoses, intoxicações por minerais e inflamações agudas. Já a suplementação incompleta pode resultar na persistência das deficiências nutricionais identificadas. Nos casos de excesso e quando a suplementação é realizada na forma inadequada (intravenosa, oral, veículo), podem decorrer, ainda, problemas gástricos. Por este motivo, o uso de multivitamínicos não é recomendado, devendo-se suplementar somente o que o organismo realmente necessita.
Quais alimentos ajudam na implantação do embrião na FIV?
Estudos mostram que os casais devem se preparar por, pelo menos, 3 meses antes de tentar engravidar ou de uma Fertilização In Vitro. Nesta preparação é imprescindível uma alimentação e suplementação equilibrada e individualizada acompanhada por um Nutricionista Especializado em Fertilidade.
Quem está tentando engravidar pode tomar café?
As tentantes devem limitar-se a 1 xícara de café por dia, porém quando há histórico de aborto ou perda gestacional, não devem tomar café. As gestantes também não devem ingerir a bebida. Isso porque a cafeína faz com que os vasos sanguíneos se contraiam e, em excesso, pode prejudicar a circulação útero-fetal, causando aborto ou parto prematuro.
Os ajustes na alimentação e suplementação devem ser feitos de forma individualizada, sempre com acompanhamento de um Nutricionista especializado em Fertilidade.
Suplementação para a fertilidade
A suplementação deve ser individualizada, tanto para os homens quanto para as mulheres, sempre de acordo com o resultado dos exames de sangue e com o histórico de fertilidade de cada paciente.
A utilização de polivitamínicos padronizados (os que são encontrados prontos em farmácias) nunca é recomendada, uma vez que oferecem uma ampla quantidade de vitaminas e minerais simultaneamente, de que o indivíduo não está precisando, sobrecarregando o organismo como um todo. Adicionalmente, os polivitamínicos tendem a prejudicar o sistema digestório, gerando gastrite, desarranjos intestinais e até mesmo disbiose. Os problemas gástricos decorrentes da ingestão inadequada de medicamentos e suplementos não devem ser ignorados.
Ao mesmo tempo, através do uso de multivitamínicos as deficiências nutricionais individuais tenderão a não ser corrigidas, já que as doses específicas dos elementos realmente necessários podem não ser alcançadas nestes suplementos de foco genérico. Somente para ilustrar, em alguns casos a disparidade entre a dose necessária e a oferecida pode ser de até 400 vezes (exemplo: paciente precisa de 1.000 mcg por dia de B12 enquanto os suplementos ditos especializados fornecem em torno de 2,5 mcg).
Quando algum elemento está em falta, é preciso focar em sua suplementação e na forma mais adequada indicada àquele paciente (intravenosa, injetável ou oral; tipos de veículo – sublingual, óleo, xarope, tipos de cápsula etc.), considerando seu histórico clínico (se há alergias, relato de desconforto gástrico e assim por diante). Converse sempre com o seu Nutricionista sobre a sua necessidade de suplementação. Alguns dos principais nutrientes que estão diretamente relacionados com a fertilidade são:
Vitamina B9: também conhecida como ácido fólico, ou ainda por folato, essa vitamina é muito importante para a imunidade em geral, evitando doenças no período fértil. Além disso, ela reduz o risco de alterações cromossômicas nos espermatozoides, aumentando a fertilidade masculina. Também é fundamental durante a gravidez. Para a mãe, garante o correto desenvolvimento da placenta e previne pré-eclâmpsia, descolamento de placenta e anemia megaloblástica. Para o bebê, garante o correto desenvolvimento do tubo neural (estrutura que dará origem ao cérebro e medula espinhal), previne parto prematuro, restrição de crescimento intrauterino, baixo peso ao nascimento e problemas de desenvolvimento mental.
A vitamina B9 pode ser encontrada no feijão, nas folhas verdes escuras, na soja e em ervilhas. O ácido fólico deve ser prescrito na sua forma ativa (metilfolato), sempre por 3 meses antes da mulher engravidar e durante toda a gestação (não é suficiente suplementar somente nos primeiros meses de gestação).
Vitamina B12: a vitamina B12 também auxilia na formação dos espermatozoides, aumentando a qualidade do sêmen. Na gravidez, auxilia no desenvolvimento fetal e diminuindo as chances de haver resistência à insulina (com risco à diabetes) e ocorrer um aborto espontâneo, com efeitos bastante similares à B9. As vitaminas B9 e B12 atuam de forma complementar e aqui também é essencial iniciar 3 meses antes e durante toda a gestação.
A Vitamina B12 só está presente na forma ativa em alimentos de origem animal, como as carnes, leites e queijos. Para os vegetarianos, há opções sintéticas para suplementação.
Vitamina B6: favorece significativamente o aumento dos níveis de progesterona na mulher, hormônio necessário para manter o revestimento uterino que auxilia na fixação e no desenvolvimento do embrião. A deficiência acarreta efeitos similares à B9 e B12.
As principais fontes de vitamina B6 são gérmen de trigo, cereais integrais, leguminosas, batatas, banana e aveia.
Vitamina B8: também conhecida como Colina, a Vitamina B8 tem papel importante na regulação da fisiologia da gestação, quando equilibrada em conjunto com as demais vitaminas do complexo B citadas anteriormente. A deficiência acarreta efeitos similares à B9 e B12, assim como obesidade fetal e defeitos cardíacos congênitos.
As principais fontes de vitamina B8 são ovos (principalmente a gema), grão de bico e feijão.
As vitaminas E e D são lipossolúveis, sendo melhor absorvidas quando ingeridas juntamente de veículos oleosos (azeite, óleos, gorduras etc.).
Ferro: este mineral tão relevante à nossa vida, também é fundamental à gestação. Para as mães, ele previne fadiga, alterações cardíacas, risco de morte pós parto, risco de infecções e inibição da lactação. Para o bebê, previne restrição de crescimento, parto prematuro, fenda palatina, hipertensão e desordens psiquiátricas.
Está presente principalmente nas carnes vermelhas, nos feijões e nas folhas escuras, porém na gestação há que se recorrer à suplementação pois não há tempo disponível para repor via alimentação.
Zinco: tem papel na formação dos espermatozoides através de diversas vias. A deficiência de zinco está associada com deficiência em todas as etapas da espermatogênese: através do estresse oxidativo, na morte celular e pela diminuição da produção de testosterona. Na gravidez, previne prejuízos à imunidade, parto prolongado, parto prematuro, parto tardio, nascimento pré e pós termo, restrição de crescimento, hipertensão gestacional, problemas na tireóide e alterações neuromotoras. E vale citar que é estimado que 82% das gestantes tenham ingestão inadequada de zinco.
O zinco está presente na soja e nas oleaginosas como nozes, amêndoas e amendoim.
Vitamina C: ela auxilia na fertilidade masculina, ajudando a elevar a concentração espermática. Para a mulher, previne parto prematuro, pré-eclâmpsia e admissões hospitalares.
Este nutriente é encontrado em diversas frutas e vegetais, como morango, kiwi, mexerica, brócolis, laranja, acerola, caju, abóbora, agrião, beterraba, limão, vegetais verdes e tomate.
Vitamina E: quando combinada com a vitamina C, as duas aumentam a capacidade de locomoção dos espermatozoides. Além disso, inibe contrações uterinas e previne pré-eclâmpsia, restrição de crescimento, diabetes gestacional, abortos espontâneos, envelhecimento placentário, descolamento de placenta, câimbras nas pernas relacionadas à gestação e ruptura prematura de membranas.
É encontrada em oleaginosas (amendoim, amêndoas, nozes, semente de girassol), óleos de milho e soja, gérmen de trigo, azeite de oliva, vegetais de folhas verdes e gema de ovo.
Vitamina D: participa na produção de estrogênio no ovário e aumenta a durabilidade dos espermatozoides. A deficiência dessa vitamina pode reduzir em até 75% a produção de folículos e, nos homens, diminui em 45% as chances de sobrevivência dos espermatozoides. Na gravidez, previne pré-eclâmpsia, restrição de crescimento, parto prematuro e diabetes gestacional, além de reduzir a necessidade de cesariana e a incidência de depressão pós-parto.
Peixes que vivem em águas profundas, como salmão, sardinha e atum possuem vitamina D. Além da ingestão desses alimentos é necessário, para alcançar doses suficientes, haver exposição ao sol por, pelo menos, 10 minutos diários sem uso de protetor. O sol é um metabolizador de vitamina D. Normalmente, também é recomendada a suplementação, pois pode ser difícil alcançar as doses recomendadas.
Selênio: atua na manutenção dos hormônios da tireoide, essenciais para o desenvolvimento da gravidez. Os hormônios t4 e t3 são estimulados com grande influência do selênio, então podemos dizer que grande parte dos distúrbios tireoidianos é resultante da baixa de selênio no corpo. O selênio também contribui para a melhora da circulação sanguínea. A irrigação correta da bolsa escrotal faz a qualidade dos espermatozoides fabricados pelo homem serem superiores, apresentando maior motilidade. Assim, eles ganham potência e força na hora da corrida até o óvulo.
Alimentos ricos em selênio: castanha do Pará, semente de girassol, gema de ovo.
Coenzima Q10: é um poderoso antioxidante (efeito antioxidante de 5 a 10 vezes maior que a vitamina E), com amplas funções: melhora o funcionamento das mitocôndrias e a produção de energia; auxilia na maturação dos óvulos; possibilita a formação de embriões melhores e com maior chance de implantação (no caso de fertilização in vitro).Ela faz o papel semelhante à transferência de citoplasma e, portanto, aumenta as taxas de gravidez. Além de melhorar a fertilidade, aumenta a capacidade imunológica, previne a pré-eclâmpsia e melhora a função do músculo cardíaco.
A Coenzima Q10 é encontrada nas oleaginosas como nozes, amêndoas e castanhas.
Melatonina é um antioxidante que tem papel benéfico no processo reprodutivo, pois melhora a qualidade dos ovócitos, as células germinativas femininas produzidas nos ovários e que darão origem aos óvulos.
A Melatonina é também o hormônio do sono e para otimizar a sua produção, é preciso ter uma boa rotina de sono: controlar a exposição à luz à noite (especialmente de eletrônicos), ter um horário para dormir e fazer atividades relaxantes antes de dormir (exemplo: usar um óleo essencial de lavanda nos pés; fazer automassagem; meditar; ouvir músicas relaxantes etc.).
O uso de Melatonina em dose mais baixa somado a inositois (vitamina B8) resulta em boa resposta ovariana, principalmente na reprodução assistida.
As principais fontes de inositol são as frutas (como banana e abacate, ricas em potássio), vegetais verde-escuros (couve, por exemplo), ovos, nozes e diferentes tipos de sementes.
Ômega 3: Estudos mostram que a ingestão de ácidos graxos ômega 3 tem um impacto positivo na fertilidade, pois melhoram a qualidade do ovócito e a implantação embrionária.
Alimentos ricos em ômega 3: linhaça, chia e alguns peixes marinhos de águas frias.
Como melhorar a fertilidade?
Você sabia que 40% das causas de infertilidade são femininas, 40% masculinas e 20% são do casal? Por isso, quando o assunto é fertilidade, o casal deve andar junto no processo. Lembre-se: essa parceria faz diferença no aumento da saúde e bem estar gerais (vitalidade, disposição, dentre outros), no resultado da tão esperada gestação, assim como nos valores que são passados para os filhos: união, qualidade de vida e autocuidado.
No Instituto Barini nós temos uma equipe multidisciplinar, incluindo uma equipe altamente experiente em Reprodução Humana e uma Nutricionista especializada em Fertilidade, para te apoiar na jornada rumo à uma vida mais fértil e ao sonho de ser mãe e pai.
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